Brasília sob a ótica de João Almino. Cidade Livre.

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Quinto título de uma série que explora de diferentes formas o mesmo universo – a capital federal brasileira –, CIDADE LIVRE, do premiado escritor João Almino, remonta ao período de fundação de Brasília e apresenta histórias em que a criação e a construção da cidade assumem dimensões simbólicas e míticas. "Brasília representa o moderno sobre o qual já se pode olhar como se fosse o passado", diz o autor. Almino explora com sua prosa fina um mosaico social e cultural visto em perspectiva.

Candangos, empreiteiros, aproveitadores, idealistas, políticos, místicos de seitas salvacionistas, todos os elementos fundadores da capital encontram-se pelos olhos do autor dentro ou em torno da Cidade Livre, nome de uma cidade real (designação anterior do Núcleo Bandeirante) que deveria ter sido destruída ao término da construção da capital federal. O ajuntamento não apenas não se desfez como proliferou, dando origem às cidades satélites, cuja desorganização e espontaneidade formam um contraponto ao plano piloto da cidade monumental.

"O que parece condenado ao esquecimento aflora sob a forma de dramas, problemas sociais de toda ordem e, em suma, dos processos de desmodernização que corroem a utopia modernista. O que pode parecer morto, coisa do passado, como o candango Valdivino do romance, aflora a todo instante", avalia o autor.

Em CIDADE LIVRE, a história oficial é recontada por um narrador não-oficial, um médico psiquiatra que abandona a profissão para relatar o que vê, e mais tarde por seu filho jornalista através de um blog de raros leitores. Uma história feita de memórias e construções. Construção não apenas da fabulosa obra de engenharia, mas também de sonhos, utopias, valores, incertezas e futuro.

No cenário de canteiro de obras gigante, os personagens de João Almino misturam-se a figuras reais como o presidente Juscelino Kubitschek; o engenheiro Bernardo Sayão, que conduziu as obras da capital; e visitantes famosos, de Aldous Huxley e Elizabeth Bishop a Fidel Castro. Uma costura delicada de ficção e anotações históricas que faz um retrato da Brasília física e emocional em construção.

"Quando o leitor cai em si", escreve Walnice Nogueira Galvão na orelha do livro, "foi tragado: Brasília erigiu-se em microcosmo e metáfora do país, do universo, da existência ou desse torvelinho vertiginoso que é a subjetividade."

Escritor e diplomata, João Almino nasceu em Mossoró, no Rio Grande do Norte, em 1950. Aclamado pela crítica por seus romances Idéias para Onde Passar o Fim do Mundo (indicado ao Prêmio Jabuti, e ganhador de prêmio do Instituto Nacional do Livro e do Prêmio Candango de Literatura), Samba-Enredo, As Cinco Estações do Amor (Prêmio Casa de las Américas 2003, publicado no México, na Argentina e nos EUA) e O Livro das Emoções (indicado para o 7º Prêmio Portugal Telecom de Literatura 2009 e o 6º Prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura 2009), tem feito de Brasília tema de sua obra de ficção. Seus escritos de história e filosofia política são referência para os estudiosos do autoritarismo e da democracia. É também autor de livros de ensaios literários. Doutorou-se em Paris, orientado pelo filósofo Claude Lefort. Ensinou na UNAM (México), UnB, Instituto Rio Branco, Berkeley e Stanford.

"A presença de um rigoroso trabalho técnico de estrutura e de linguagem é transparente."
– Heloísa Buarque de Hollanda, Caderno Idéias, Jornal do Brasil
"Uma poderosa presença no que poderíamos chamar "a veia existencialista" do gênero."
– Hans Ulrich Gumbrecht
"Um narrador quase único, que sabe transmitir idéias profundas sem que estas tirem vida da substância das histórias que conta."
– Alberto Ruy-Sanchez
"Ressalta a habilidade de João Almino para a confecção de biografias, como certa vez destacou João Lafetá."
– Alcir Pécora
"Num trabalho ao mesmo tempo de grande concentração e vasta abrangência, João Almino tem produzido um retrato múltiplo, vividamente detalhado e de ressonância histórica."
– Michael Palmer
"A Brasília de Almino não é só uma cidade moderna, mas uma metáfora do mundo moderno."
– José Castello, Estado de S. Paulo

"Quando o leitor cai em si, foi tragado: Brasília erigiu-se em microcosmo e metáfora do país, do universo, da existência, ou desse torvelinho vertiginoso que é a subjetividade."
– Walnice Nogueira Galvão

Quinto título de uma série que explora de diferentes formas o mesmo universo – a capital federal brasileira –, CIDADE LIVRE, do premiado escritor João Almino, remonta ao período de fundação de Brasília e apresenta histórias em que a criação e a construção da cidade assumem dimensões simbólicas e míticas. “Brasília representa o moderno sobre o qual já se pode olhar como se fosse o passado”, diz o autor. Almino explora com sua prosa fina um mosaico social e cultural visto em perspectiva.

Candangos, empreiteiros, aproveitadores, idealistas, políticos, místicos de seitas salvacionistas, todos os elementos fundadores da capital encontram-se pelos olhos do autor dentro ou em torno da Cidade Livre, nome de uma cidade real (designação anterior do Núcleo Bandeirante) que deveria ter sido destruída ao término da construção da capital federal. O ajuntamento não apenas não se desfez como proliferou, dando origem às cidades satélites, cuja desorganização e espontaneidade formam um contraponto ao plano piloto da cidade monumental.

“O que parece condenado ao esquecimento aflora sob a forma de dramas, problemas sociais de toda ordem e, em suma, dos processos de desmodernização que corroem a utopia modernista. O que pode parecer morto, coisa do passado, como o candango Valdivino do romance, aflora a todo instante”, avalia o autor.

Em CIDADE LIVRE, a história oficial é recontada por um narrador não-oficial, um médico psiquiatra que abandona a profissão para relatar o que vê, e mais tarde por seu filho jornalista através de um blog de raros leitores. Uma história feita de memórias e construções. Construção não apenas da fabulosa obra de engenharia, mas também de sonhos, utopias, valores, incertezas e futuro.

No cenário de canteiro de obras gigante, os personagens de João Almino misturam-se a figuras reais como o presidente Juscelino Kubitschek; o engenheiro Bernardo Sayão, que conduziu as obras da capital; e visitantes famosos, de Aldous Huxley e Elizabeth Bishop a Fidel Castro. Uma costura delicada de ficção e anotações históricas que faz um retrato da Brasília física e emocional em construção.

“Quando o leitor cai em si”, escreve Walnice Nogueira Galvão na orelha do livro, “foi tragado: Brasília erigiu-se em microcosmo e metáfora do país, do universo, da existência ou desse torvelinho vertiginoso que é a subjetividade.”

Escritor e diplomata, João Almino nasceu em Mossoró, no Rio Grande do Norte, em 1950. Aclamado pela crítica por seus romances Idéias para Onde Passar o Fim do Mundo (indicado ao Prêmio Jabuti, e ganhador de prêmio do Instituto Nacional do Livro e do Prêmio Candango de Literatura), Samba-Enredo, As Cinco Estações do Amor (Prêmio Casa de las Américas 2003, publicado no México, na Argentina e nos EUA) e O Livro das Emoções (indicado para o 7º Prêmio Portugal Telecom de Literatura 2009 e o 6º Prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura 2009), tem feito de Brasília tema de sua obra de ficção. Seus escritos de história e filosofia política são referência para os estudiosos do autoritarismo e da democracia. É também autor de livros de ensaios literários. Doutorou-se em Paris, orientado pelo filósofo Claude Lefort. Ensinou na UNAM (México), UnB, Instituto Rio Branco, Berkeley e Stanford.

“A presença de um rigoroso trabalho técnico de estrutura e de linguagem é transparente.”
– Heloísa Buarque de Hollanda, Caderno Idéias, Jornal do Brasil
“Uma poderosa presença no que poderíamos chamar “a veia existencialista” do gênero.”
– Hans Ulrich Gumbrecht
“Um narrador quase único, que sabe transmitir idéias profundas sem que estas tirem vida da substância das histórias que conta.”
– Alberto Ruy-Sanchez
“Ressalta a habilidade de João Almino para a confecção de biografias, como certa vez destacou João Lafetá.”
– Alcir Pécora
“Num trabalho ao mesmo tempo de grande concentração e vasta abrangência, João Almino tem produzido um retrato múltiplo, vividamente detalhado e de ressonância histórica.”
– Michael Palmer
“A Brasília de Almino não é só uma cidade moderna, mas uma metáfora do mundo moderno.”
– José Castello, Estado de S. Paulo

“Quando o leitor cai em si, foi tragado: Brasília erigiu-se em microcosmo e metáfora do país, do universo, da existência, ou desse torvelinho vertiginoso que é a subjetividade.”
– Walnice Nogueira Galvão

Quinto título de uma série que explora de diferentes formas o mesmo universo – a capital federal brasileira –, CIDADE LIVRE, do premiado escritor João Almino, remonta ao período de fundação de Brasília e apresenta histórias em que a criação e a construção da cidade assumem dimensões simbólicas e míticas. “Brasília representa o moderno sobre o qual já se pode olhar como se fosse o passado”, diz o autor. Almino explora com sua prosa fina um mosaico social e cultural visto em perspectiva.

Candangos, empreiteiros, aproveitadores, idealistas, políticos, místicos de seitas salvacionistas, todos os elementos fundadores da capital encontram-se pelos olhos do autor dentro ou em torno da Cidade Livre, nome de uma cidade real (designação anterior do Núcleo Bandeirante) que deveria ter sido destruída ao término da construção da capital federal. O ajuntamento não apenas não se desfez como proliferou, dando origem às cidades satélites, cuja desorganização e espontaneidade formam um contraponto ao plano piloto da cidade monumental.

“O que parece condenado ao esquecimento aflora sob a forma de dramas, problemas sociais de toda ordem e, em suma, dos processos de desmodernização que corroem a utopia modernista. O que pode parecer morto, coisa do passado, como o candango Valdivino do romance, aflora a todo instante”, avalia o autor.

Em CIDADE LIVRE, a história oficial é recontada por um narrador não-oficial, um médico psiquiatra que abandona a profissão para relatar o que vê, e mais tarde por seu filho jornalista através de um blog de raros leitores. Uma história feita de memórias e construções. Construção não apenas da fabulosa obra de engenharia, mas também de sonhos, utopias, valores, incertezas e futuro.

No cenário de canteiro de obras gigante, os personagens de João Almino misturam-se a figuras reais como o presidente Juscelino Kubitschek; o engenheiro Bernardo Sayão, que conduziu as obras da capital; e visitantes famosos, de Aldous Huxley e Elizabeth Bishop a Fidel Castro. Uma costura delicada de ficção e anotações históricas que faz um retrato da Brasília física e emocional em construção.

“Quando o leitor cai em si”, escreve Walnice Nogueira Galvão na orelha do livro, “foi tragado: Brasília erigiu-se em microcosmo e metáfora do país, do universo, da existência ou desse torvelinho vertiginoso que é a subjetividade.”

Escritor e diplomata, João Almino nasceu em Mossoró, no Rio Grande do Norte, em 1950. Aclamado pela crítica por seus romances Idéias para Onde Passar o Fim do Mundo (indicado ao Prêmio Jabuti, e ganhador de prêmio do Instituto Nacional do Livro e do Prêmio Candango de Literatura), Samba-Enredo, As Cinco Estações do Amor (Prêmio Casa de las Américas 2003, publicado no México, na Argentina e nos EUA) e O Livro das Emoções (indicado para o 7º Prêmio Portugal Telecom de Literatura 2009 e o 6º Prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura 2009), tem feito de Brasília tema de sua obra de ficção. Seus escritos de história e filosofia política são referência para os estudiosos do autoritarismo e da democracia. É também autor de livros de ensaios literários. Doutorou-se em Paris, orientado pelo filósofo Claude Lefort. Ensinou na UNAM (México), UnB, Instituto Rio Branco, Berkeley e Stanford.

“A presença de um rigoroso trabalho técnico de estrutura e de linguagem é transparente.”
– Heloísa Buarque de Hollanda, Caderno Idéias, Jornal do Brasil
“Uma poderosa presença no que poderíamos chamar “a veia existencialista” do gênero.”
– Hans Ulrich Gumbrecht
“Um narrador quase único, que sabe transmitir idéias profundas sem que estas tirem vida da substância das histórias que conta.”
– Alberto Ruy-Sanchez
“Ressalta a habilidade de João Almino para a confecção de biografias, como certa vez destacou João Lafetá.”
– Alcir Pécora
“Num trabalho ao mesmo tempo de grande concentração e vasta abrangência, João Almino tem produzido um retrato múltiplo, vividamente detalhado e de ressonância histórica.”
– Michael Palmer
“A Brasília de Almino não é só uma cidade moderna, mas uma metáfora do mundo moderno.”
– José Castello, Estado de S. Paulo

“Quando o leitor cai em si, foi tragado: Brasília erigiu-se em microcosmo e metáfora do país, do universo, da existência, ou desse torvelinho vertiginoso que é a subjetividade.”
– Walnice Nogueira Galvão

Quinto título de uma série que explora de diferentes formas o mesmo universo – a capital federal brasileira –, CIDADE LIVRE, do premiado escritor João Almino, remonta ao período de fundação de Brasília e apresenta histórias em que a criação e a construção da cidade assumem dimensões simbólicas e míticas. “Brasília representa o moderno sobre o qual já se pode olhar como se fosse o passado”, diz o autor. Almino explora com sua prosa fina um mosaico social e cultural visto em perspectiva.

Candangos, empreiteiros, aproveitadores, idealistas, políticos, místicos de seitas salvacionistas, todos os elementos fundadores da capital encontram-se pelos olhos do autor dentro ou em torno da Cidade Livre, nome de uma cidade real (designação anterior do Núcleo Bandeirante) que deveria ter sido destruída ao término da construção da capital federal. O ajuntamento não apenas não se desfez como proliferou, dando origem às cidades satélites, cuja desorganização e espontaneidade formam um contraponto ao plano piloto da cidade monumental.

“O que parece condenado ao esquecimento aflora sob a forma de dramas, problemas sociais de toda ordem e, em suma, dos processos de desmodernização que corroem a utopia modernista. O que pode parecer morto, coisa do passado, como o candango Valdivino do romance, aflora a todo instante”, avalia o autor.

Em CIDADE LIVRE, a história oficial é recontada por um narrador não-oficial, um médico psiquiatra que abandona a profissão para relatar o que vê, e mais tarde por seu filho jornalista através de um blog de raros leitores. Uma história feita de memórias e construções. Construção não apenas da fabulosa obra de engenharia, mas também de sonhos, utopias, valores, incertezas e futuro.

No cenário de canteiro de obras gigante, os personagens de João Almino misturam-se a figuras reais como o presidente Juscelino Kubitschek; o engenheiro Bernardo Sayão, que conduziu as obras da capital; e visitantes famosos, de Aldous Huxley e Elizabeth Bishop a Fidel Castro. Uma costura delicada de ficção e anotações históricas que faz um retrato da Brasília física e emocional em construção.

“Quando o leitor cai em si”, escreve Walnice Nogueira Galvão na orelha do livro, “foi tragado: Brasília erigiu-se em microcosmo e metáfora do país, do universo, da existência ou desse torvelinho vertiginoso que é a subjetividade.”

Escritor e diplomata, João Almino nasceu em Mossoró, no Rio Grande do Norte, em 1950. Aclamado pela crítica por seus romances Idéias para Onde Passar o Fim do Mundo (indicado ao Prêmio Jabuti, e ganhador de prêmio do Instituto Nacional do Livro e do Prêmio Candango de Literatura), Samba-Enredo, As Cinco Estações do Amor (Prêmio Casa de las Américas 2003, publicado no México, na Argentina e nos EUA) e O Livro das Emoções (indicado para o 7º Prêmio Portugal Telecom de Literatura 2009 e o 6º Prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura 2009), tem feito de Brasília tema de sua obra de ficção. Seus escritos de história e filosofia política são referência para os estudiosos do autoritarismo e da democracia. É também autor de livros de ensaios literários. Doutorou-se em Paris, orientado pelo filósofo Claude Lefort. Ensinou na UNAM (México), UnB, Instituto Rio Branco, Berkeley e Stanford.

“A presença de um rigoroso trabalho técnico de estrutura e de linguagem é transparente.”
– Heloísa Buarque de Hollanda, Caderno Idéias, Jornal do Brasil
“Uma poderosa presença no que poderíamos chamar “a veia existencialista” do gênero.”
– Hans Ulrich Gumbrecht
“Um narrador quase único, que sabe transmitir idéias profundas sem que estas tirem vida da substância das histórias que conta.”
– Alberto Ruy-Sanchez
“Ressalta a habilidade de João Almino para a confecção de biografias, como certa vez destacou João Lafetá.”
– Alcir Pécora
“Num trabalho ao mesmo tempo de grande concentração e vasta abrangência, João Almino tem produzido um retrato múltiplo, vividamente detalhado e de ressonância histórica.”
– Michael Palmer
“A Brasília de Almino não é só uma cidade moderna, mas uma metáfora do mundo moderno.”
– José Castello, Estado de S. Paulo

“Quando o leitor cai em si, foi tragado: Brasília erigiu-se em microcosmo e metáfora do país, do universo, da existência, ou desse torvelinho vertiginoso que é a subjetividade.”
– Walnice Nogueira Galvão